De 14 a 25 de julho, a Estação Conhecimento Marabá realizou mais uma edição da sua tradicional Colônia de Férias, oferecendo um espaço seguro, educativo e divertido durante o recesso escolar. A programação, desenvolvida no turno da manhã, teve como foco proporcionar experiências significativas por meio de atividades lúdicas, criativas e voltadas para a convivência e o fortalecimento de vínculos entre crianças, adolescentes e jovens.
Com uma média diária de 250 crianças (entre 5 e 12 anos) e 150 adolescentes e jovens (de 13 a 24 anos) participando diretamente das atividades na sede da Estação, a programação incluiu uma diversidade de atividades que estimularam o brincar e a criatividade, como brincadeiras livres e orientadas, futebol de sabão, Jokerball, spa, lançamento de foguetes, além de oficinas de culinária e de porta-retratos, e jogos cooperativos e interativos.
Nos dias 21 e 22, realizaram uma visita ao Parque Municipal João Anselmo, onde tiveram uma oportunidade enriquecedora de integrar teoria e prática por meio de uma vivência voltada à educação ambiental. A atividade teve como objetivo estimular o contato direto com a natureza e promover a conscientização ecológica entre os participantes. A programação contou com trilhas ecológicas, piquenique e palestras educativas sobre meio ambiente.
Um dos pontos altos da edição foi o projeto “EC na Comunidade”, realizado em formato externo no dia 24 de julho, na Praça do Magalhães, área próxima à Estação. A ação mobilizou cerca de 380 pessoas, entre atendidos, familiares e moradores da comunidade, reforçando o compromisso da instituição com o território e ampliando o acesso às atividades para além do público regularmente atendido.
Para a coordenadora pedagógica da Estação, Thayane Nunes, a edição de julho cumpriu plenamente sua missão. “A Colônia de Férias de julho de 2025 alcançou seu propósito ao proporcionar lazer, integração e desenvolvimento de forma leve, inclusiva e participativa, valorizando o protagonismo de crianças e jovens e fortalecendo a presença da Estação no cotidiano da comunidade.”

















